quarta-feira, 8 de outubro de 2008

NO UÍGE, UMA VEZ MAIS !



montanhas: imagem de marca do Uíge


uma pausa, porque os colegas de viagem nao aparecem

mais umas fotos para a memória de uma viagem especial



A.Quaresma contemplando o verde e a grandeza da zona dos Dembos

Uma estrada competentemente recuperada, depois de 40 anos de abandono contínuo

O verde da savana : coisa única...

queimadas....

a nossa gente...
nas proximidades da célebre Lagoa do Feitiço


Alô vavó

Mamãe e seus dois rebentos

Ninhos e pássaros. A festa da savana !

A vavó contando aos visitantes o mito da Lagoa do Feitiço. Ouvidos atentos


A Lagoa dos Feitiços. Diz-se que estas águas são intocáveis. Quem ali se mete, encontra a morte de imediato. Claro que é tudo invenção. Um mito que não passa disso mesmo!

A força do improviso. Luz eléctrica sim, com um poste feito com aquilo que se tem à mão...pois claro!

O velhinho estádio do Futebol Clube do Uíge. Faz dó !

Preparativos para o jantar, lá em casa, no Uíge. Como choveu, não faz jeito nenhum comer no sítio habitual, ao lado da piscina

A piscina. Só para os corajosos, pois a água está fria de Janeiro a Dezembro

O matabicho. Pequeno-almoço. Café da manhã....como se queira.

O jantar

Tomando o pequeno almoço

o jantar

a funjada que não dispensamos

a nossa casinha no Uíge, nosso refúgio ...lar, doce lar

entrada da vila do Quitexe, na rota Uíge-Luanda

A nossa casinha

as flores lá de casa : a rosa, que é bela apesar dos espinhos

outra beleza de flor. Como se chama? Honestamente não sei !

outra beleza de flor. A semente foi oferecida por um habitante do Negage

A rosa de porcelana lá de casa. Um amor !

O viveiro de mangueiras no Tomessa, em casa do tio Joaquim

A miudagem do Tomessa. Nos anos 70, eu era um deles....apenas!!


a estrada
Passar uma temporada no Uíge , nem que essa temporada signifiquem curtíssimas 24 horas, é sempre uma experiência fabulosa.







































O regresso à minha "base ideológica" - para usar uma expressão feliz do grande amigo e irmão António Quaresma, o homem do Museu do Pão em Seia (Portugal) - tem a capacidade especial de me revigorar o ânimo, a disposição, a vontade de continuar vivo.







































Estar-se bem, para mim, é acima de tudo, estar no Uíge







































Sentir o Uíge







































Viver o Uíge







































Sentir-lhe o cheiro







































Confiram as fotos. E vejam a alegria única que elas exalam







































1 comentário:

CÉSAR disse...

amigo Luis Fernando,sei que visitou recentemente o Quitexe com o seu amigo ,sr.Quaresma do museu do pão, a razão que me leva ao meu comentário,é isto,por acaso não tem mais fotos do quitexe?,eu estive no quitexe no B/CAB1917 ano 67-69.A casa que na foto estão a pintar,foi o meu lar 2 anos«casa do cantoneiro» a lagoa do feitiço deve de estar bonita,quanto a Uije ex-carmona a piscina,oradio clube,o papelão está tudo no progresso?.obrigado pelas fotos publicadas.

atentamente

josé oliveira

césar